Leva vento, meu barco a vela
Pra navegar na poça do teu quintal
Que florido tem todos teus canteiros
Do pé de gardênia ao teu alto astral
Rega de bondade tuas certas magias
De curandeiro, cabocla e preto velho
Enquanto tuas sete linhas ao lado cuidam
De escrever a história de teu destino belo
Porque se Cristo no feminino chamado fosse
Cristina honraria tua nova imagem
Se avistassem neste espelho d’alma o teu reflexo
Florido veriam teu jardim de bondade
Das minhas divindades, é pela qual mais rezo, Mamãe.
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